Ontem, dia 8 de maio, teve lugar a quinta reunião do Conselho de Segurança, promovida pelo jornal Expresso e dinamizada pela Morais Leitão.
O encontro foi dedicado à segurança jurídica no âmbito das ameaças tecnológicas e métodos que estão a ser adotados pelas diferentes entidades para as debelar.
Rui Patrício concluiu que «estamos perante uma das principais áreas onde os riscos e as oportunidades se juntam”. Já David Silva Ramalho afirmou que «a preocupação nunca pode ser resumida pela questão hipotética “quem tem interesse em ver o que tenho em minha casa, no meu computador?” Porque há sempre quem tenha».
Quando o tema se tratou da vertente do compliance, a advogada Magda Viçoso esclareceu que «Por compliance entende-se o cumprimento de normas por parte das empresas e o estabelecimento de mecanismos legais sólidos para que a empresa não esteja sujeita a incorrer em práticas ilegais. No fundo trata-se da “minimização de todo o risco associado à atividade da empresa”». Ainda no âmbito do compliance, Duarte Santana Lopes concluiu que «o cumprimento das normas coloca a organização a salvo de qualquer ameaça jurídica e aumenta a rede de segurança em caso de ataques digitais. “As empresas têm que estar dotadas de programas de cumprimento normativo».
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