Na edição de 12 de abril do jornal Público, Tiago Félix da Costa, sócio da Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Solva (MLGTS), comenta o mais recente Painel de Avaliação da Justiça na União Europeia, um relatório anual que analisa a qualidade, eficiência e independência dos sistemas judiciais nos 28 Estados-membro.
Neste artigo, o advogado conclui que a posição de Portugal no ranking pode ter sido influenciada pelas delongas nos tribunais administrativos: "em matéria contra-ordenacional, o Tribunal da Concorrência (onde vão parar muitos processos relacionados com os diferentes reguladores) tem-se mostrado excecionalmente célere".
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