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06.03.2025

Tiago Félix da Costa e Nuno Igreja Matos assinam o artigo "Uma empresa que se preze"

A preparação para enfrentar riscos reputacionais é crucial para qualquer empresa. No artigo "Uma empresa que se preze", Tiago Félix da Costa e Nuno Igreja Matos analisam a importância de mecanismos internos eficazes na gestão de crises. Os advogados alertam que uma resposta imediata e bem estruturada pode ser a diferença entre um impacto controlado e uma crise reputacional.

Tiago Félix da Costa, sócio da Morais Leitão, e Nuno Igreja Matos, associado principal da Morais Leitão, analisam a importância da preparação empresarial para enfrentar situações de risco reputacional no artigo "Uma empresa que se preze", publicado no jornal Expresso.

Num contexto em que qualquer empresa pode ver o seu nome associado a um ilícito, seja este verdadeiro ou fruto de uma divulgação insidiosa, os advogados alertam para a necessidade de mecanismos internos robustos e eficazes. O artigo sublinha que a diferença entre um impacto controlado e uma crise reputacional reside na capacidade de resposta imediata e na gestão eficaz da narrativa.

Segundo Tiago Félix da Costa e Nuno Igreja Matos, muitas organizações implementam mecanismos de compliance de forma superficial, com políticas vagas e sem definições claras de responsabilidades. Esta abordagem pode levar a reações indecisas e a um agravamento da perceção pública do problema, pois o silêncio, na sociedade da informação, pode ser interpretado como culpa.

A solução passa por estruturar procedimentos internos práticos e acionáveis, definir responsáveis para cada risco e estabelecer processos de investigação internos eficazes. Para os autores, uma empresa que se preze deve seguir três princípios fundamentais: agir de imediato sobre suspeitas, controlar a narrativa e colaborar com as autoridades quando necessário.

No artigo, os advogados reforçam que a prevenção e a capacidade de reação são decisivas para mitigar riscos sancionatórios e garantir a credibilidade da empresa. Em tempos de elevada regulação e escrutínio, a mensagem é clara: "Vigiar para não ser punido".

Leia o artigo completo “Uma empresa que se preze”.