29.04.2021
IFLR: Morais Leitão ganha novamente “Portugal Law Firm of the Year” e Diana Ribeiro Duarte é distinguida “Rising Star”
A Morais Leitão é destacada pela oitava vez como “Portugal Law Firm of the Year” pelo prestigiado diretório britânico IFLR (International Financial Law Review) nos seus prémios europeus, repetindo novamente uma das mais importantes distinções no setor da advocacia.
Diana Ribeiro Duarte, advogada sénior, é também galardoada com o prémio de “Rising Star of the Year”, um prémio que a destaca, a nível europeu, pelo seu papel numa impressionante lista de transações em 2020.
Como habitualmente, este prémio distingue o trabalho das sociedades nacionais e europeias mais reputadas decorrido ao longo do ano de 2020, em termos de serviços prestados nas operações mais inovadoras, em todas as áreas jurídicas. É atribuído com base na inovação e complexidade das transações avaliadas bem como pelo reconhecimento por parte de clientes, de pares e através de uma investigação independente.
Segundo o IFLR, “a ML ganha Law Firm of the Year 2021 pelo seu impacto e papel em várias operações altamente inovadoras. Talvez um dos assuntos mais marcantes tenha sido com a EDP (Energias de Portugal), onde uma equipa liderada por Ricardo Andrade Amaro aconselhou a EDP na venda de seis grandes barragens hidroelétricas a um consórcio de Engie, Mirova e Crédit Agricole Assurances. O negócio foi inédito, envolvendo o leilão de barragens que estavam no negócio há mais de meio século, profundamente integradas nas economias locais e localizadas numa região com um quadro legal único governado por Portugal e Espanha. Esta transação foi fortemente regulamentada e levantou múltiplas questões jurídicas de primeira ordem."
Outra operação de destaque foi o Tagus RMBS Green Belém 1, shortlisted na categoria Structured Finance and Securitisation Deal of the Year. A ML aconselhou o Banco Santander como organizador e gestor. Esta operação foi a primeira titularização pública de empréstimos no mercado português feita ao abrigo do Regulamento de Securitização da UE, a primeira a ser rotulada de STS (simples, transparente e normalizada) ao abrigo do Regulamento de Securitização em Portugal e a primeira titularização do RMBS verde na Península Ibérica.”
Já Diana Ribeiro Duarte, teve, segundo o IFLR, “um papel fundamental na aquisição de seis barragens da EDP pelo consórcio liderado pela Engie, e na aquisição da Brisa pela APG Asset Management, Serviço Nacional de Pensões da República da Coreia e Gestores Suíços de Património de Vida. Trabalhou também na aquisição da Idealista pela EQT.”
Para Nuno Galvão Teles, managing partner da Morais Leitão, “este prémio reflete o trabalho notável da equipa Morais Leitão que, num ano especialmente exigente do ponto de vista do equilíbrio pessoal e profissional, manteve os critérios mais exigentes de serviço ao cliente, assessorando as operações mais inovadoras e relevantes do mercado português.”